São Cipriano, o santo que se venera com este nome foi até os 30 anos de idade (quando se converteu ao cristianismo) um FEITICEIRO. Um dos mais famosos e poderosos magos de que se tem notícia.
Nascido em Antióquia, entre a Síria e a Arábia, ele ganhou muito cedo grande fama também como mulherengo. E ao lado de uma mulher (Justina, a responsável pela conversão de Cipriano), ele foi martirizado e sacrificado no ano de graça de 304.
Antes da conversão e do sacrifício, porém, Cipriano se ligou com a velha Bruxa Évora, especialista em adivinhar o futuro pelas mãos, cartas e sonhos. Na hora de morrer, em idade muito avançada, a feiticeira passou às mãos de seu discípulo tudo que havia escrito sobre suas descobertas no mundo do sobrenatural. E Cipriano não ficou apenas nas descobertas de Évora. Fez as suas próprias.
Dedicou todo o seu tempo ao estudo da magia, buscando sempre as melhores maneiras de conseguir uma estreita relação com os demônios. Um talento que ele demonstrou desde menino: seus pais, muito ricos e poderosos, ao perceberem que a natureza dotara o pequeno Cipriano de estranhos poderes, logo o encaminharam para o estudo dos Conhecimentos profanos. Ainda muito jovem Cipriano já exercia um formidável poder sobre os espíritos infernais, que obedeciam a todas as suas ordens.
No seu gabinete de estudos misturavam-se objetos, bichos, plantas, aparelhos As paredes, as mesas e o próprio chão eram cobertas de anotações, fórmulas, segredos escritos de maneira que só ele entendia Tudo dando ao ambiente um ar de grande mistério. E o alquimista Cipriano zombava do medo dos amigos que o visitavam e se incomodavam ao depararem no gabinete com a presença de sapos, gatos, esqueletos, cadáveres e caldeiras fumegantes.
Nascido em Antióquia, entre a Síria e a Arábia, ele ganhou muito cedo grande fama também como mulherengo. E ao lado de uma mulher (Justina, a responsável pela conversão de Cipriano), ele foi martirizado e sacrificado no ano de graça de 304.
Antes da conversão e do sacrifício, porém, Cipriano se ligou com a velha Bruxa Évora, especialista em adivinhar o futuro pelas mãos, cartas e sonhos. Na hora de morrer, em idade muito avançada, a feiticeira passou às mãos de seu discípulo tudo que havia escrito sobre suas descobertas no mundo do sobrenatural. E Cipriano não ficou apenas nas descobertas de Évora. Fez as suas próprias.
Dedicou todo o seu tempo ao estudo da magia, buscando sempre as melhores maneiras de conseguir uma estreita relação com os demônios. Um talento que ele demonstrou desde menino: seus pais, muito ricos e poderosos, ao perceberem que a natureza dotara o pequeno Cipriano de estranhos poderes, logo o encaminharam para o estudo dos Conhecimentos profanos. Ainda muito jovem Cipriano já exercia um formidável poder sobre os espíritos infernais, que obedeciam a todas as suas ordens.
No seu gabinete de estudos misturavam-se objetos, bichos, plantas, aparelhos As paredes, as mesas e o próprio chão eram cobertas de anotações, fórmulas, segredos escritos de maneira que só ele entendia Tudo dando ao ambiente um ar de grande mistério. E o alquimista Cipriano zombava do medo dos amigos que o visitavam e se incomodavam ao depararem no gabinete com a presença de sapos, gatos, esqueletos, cadáveres e caldeiras fumegantes.
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