terça-feira, 17 de agosto de 2010

Vale a pena refletir!



A rigor, apenas o egoísta vive só.



O altruísta jamais se sente abandonado, mesmo quando não tenha encontrado ainda uma companhia.


Quem é solitário desconhece a melancolia, a depressão, a angústia, a falta de alegria de viver.


Muitos se queixam da solidão, apesar de estarem rodeados de dezenas de pessoas; estes são os que ainda não aprenderam a sair de si mesmos.


Os solitários, quase sempre, são os que desejam a felicidade exclusivamente para si.


Aqueles que tomam a iniciativa de amar nunca se sentem sem amor.


A vida é uma permuta constante: que espere receber algo deve doar aos outros o que deseja ter de volta!


Quem não semeia desconhece as alegrias da colheita.


E claro que a solidão pode ser uma prova para o espírito, mas toda prova existe para ser superada.


Quando a solidão nos martirize, busquemos nos tornar úteis aos nossos semelhantes . E se, porventura, servindo ao próximo em alguma tarefa de beneficência, ainda nos sentirmos sós isso significa que devemos aumentar a nossa cota de tempo no trabalho desinteressado aos que sofrem.


Solidão é sinônimo de mãos desocupadas e alma vazia de Ideal.

Lições da Vida, Carlos A.Bacelli, Irmão José.Casa Editora Espírita “Pierre-Paul Didier, 4ªEd.,1994

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